Qu[ando] [com]eçamos os sorrisos
O canto da boca que se inquieta
E então ele se apressa a sair
Aquele brilho certo quando
É o ponto de minha fuga
Nas linhas de perspectiva eu vejo o céu
E da ponta do nariz os teus olhos
Lábios que se juntam, assim, de maneira simples
E as mãos inquietas, essas sempre se encontram
De um canto onde nada poderia ser
Surgiu um algo que pode de tudo parecer
Mas de que valem os títulos e conquistas
Quando nomes são necessários
O céu daqui, é tua imagem
E tua carícia o vento
Acalanta-me com um abraço
És mais capaz que pensas
Pois esse sorriso imperfeito
É
O presente é sorrir.
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