sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Historico Atemporal

os sinais de uma vida
parecem mais semafóros sem sentido
um rumo que não deve ser tomado
me mostra caminho livre
embrenhado no amor
eu fico vermelho, rubro
coberto de sangue, transtornado
E as pessoas passam e deixam marcas
E parece que o tempo não passa
So quero que me coloque de novo
Nos ponteiros do relógio

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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Diria sim, exceto

Não poder levar meu consenso

Isso profundamente modifica uma alma, alarma
Não poder revelar minhas intenções
É redundante lhe dizer isso, mas não evito
Não dizer as coisas aumenta as chances de realizá-las
Tenho medo de perder a voz e não mais ouví-lo novamente
Não, essa palavra de negação, nos serve sempre de subterfúgio, é como não prestar atenção
Será que o erro existe mesmo no metodo de tentativas?
Mas seria algo possivel, perceptível, ilusório, transitório
Um abraço, um beijo, nossas mãos, um momento, nunca pensou que era uma união?
Sim, eu almejo, pelejo, e deixo as minhas sensações comandarem
Novamente poderia viver sempre assim, apenas preciso de tentar
SIMplesmente não há porque não tentar, tentadora vontade de lhe agradar
E sem perceber algum dia isso terá sim valido a pena
Sim, me mostre do que você é capaz, sua percepção é maior que minha compreensão
Em uma hora distinta, serei destacado do escuro, escolhido pelo seu apontar
Então como contar uma historia
Como criar um mundo
Se você não me permite?
Se o chamado está imcompleto?!

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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Resistência

Nem mesmo em tempos distantes

Quero, posso, levo, faço
Novidades assustadoras distintas me perseguem
Amo, rezo, peço, pago
Pago o preço de ser algo que não existe
Levo o mundo na mochila
Quero lhe dar todas as estradas
É inegável o fato
Infalível, inflamado, infiel, ínfimo
De se ter o que não quer
E querer o que não se pode

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