sexta-feira, 12 de junho de 2009

F............T ïngimento

Essa esquina interminada
Jogada ali pra me fazer confuso
Perdido numa linha de pensamento
Linha, traço, reta, retângulo
pois angular se faz meu sentimento
Tem vertice e lhe encobre

As vezes o mesmo que é
Pode ser aquele que distoa
Pra que pensar em coesão
Se o maximo que podemos
E ficar perdidos em meio a palavras

Lutando contra a batalha
Não preste atenção ao redor
Deixe as espadas atravessarem
Carne, sangue e desespero
O sangue mancha tua alma
A carne suja sua pureza
e o desespero
Loucura causa

E mesmo tendo certeza
Tenho que encarar essa evasão
Pelo lado que se presta
Meu angulo é por demais obtuso
Pelo jogo que joga
meu corpo está demais multilado
Pela esmola que me dá
Mostra-me o tormento
Atormenta-me a esse destino
Fadado ao delírio

constante inconsistencia de palavras que nada descrevem apenas nos mostram a insanidade
Constante insanidade que nos mostra que palavras podem mesmo dizer algo
Constante conjuntos de palavras feitas pra te dizer algo inteligivel
Constraste entre o dizer e o dito

Read more...

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Consumido Consumado

Existe em tudo um caminho
Nesse lugar escuro
Onde nem mesmo vejo você
Tenho medo, muito isolamento
Mas calor, sim esse transcede
É a presença que se faz necessária
Ficamos então perdidos
Pensamos no que não queremos
Naquilo que não podemos
Exato momento onde podemos
Devemos
Iremos
e chamaremos
Pelos nomes ancestrais
Quero ser puxado pra fora disso tudo
É a mão que sempre estendo
Livrai-me de toda a dor
Que eu lhe tiro o sofrimento
Livrai-me de toda essa melancolia
Que lhe abraço forte (quero que sinta meu calor)
Livrai-me de toda essa revolta
Eu posso e sei que quero
Livrar seu coração da dúvida
da dívida
Preenchimento de tal forma que
Nem mesmo parecerá novo
Tenho cola, tenho mãos, tenho você.

Read more...

  © Blogger templates ProBlogger Template by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP